Mostrar mensagens com a etiqueta Henrique Pereira. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Henrique Pereira. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Incêndio no Gerês

No passado fim-de-semana (20 e 21 de Outubro), o Parque Nacional Peneda-Gerês (PNPG) foi assolado por um incêndio florestal. Desta vez o fogo destruiu uma área de cerca de 70 hectares entre o lugar do Vidoeiro e a Pedra Bela, na localidade do Gerês. Apesar da grande cobertura mediática, Henrique Pereira, director do Parque, refere que este "não foi um fogo muito destrutivo para as espécies protegidas do Parque", minimizando o acontecimento. Este incêndio terá também destruído o PR 3 - Trilhos dos Currais (Terras de Bouro), o primeiro trilho por nós percorrido. Um dia triste, para nós e todos os trekkers...

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Gerês-Xurés

O Parque Transfronteiríço Gerês-Xurés, criado a 31 Julho de 1997, constituído pelos territórios do Parque Nacional da Peneda-Gerês - PNPG (criado em 1971 em Portugal) e o Parque Natural Baixa Limia - Serra do Xurés - PNBL-SX (criado em 1992 na Galiza), está a preparar uma candidatura à UNESCO para que esta área seja considerada Reserva da Biosfera. É a primeira vez que dois países apresentam uma candidatura conjunta. Em simultâneo decorre o processo de certificação do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) pela rede PAN Parks.
Recentemente, o director do PNPG (Henrique Pereira) anunciou também que, até 2017, o parque deverá ver a sua área alargada em mais 5 mil hectares.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Montesinho III

O Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) propôs a proibição da exploração eólica no Parque Natural de Montesinho (PNM), em Bragança, mas irá acatar uma decisão contrária se o Governo assim o entender, disse ontem um responsável daquele organismo.
Henrique Pereira dos Santos, responsável pelo processo do Plano de Ordenamento no ICNB, atribui as críticas que têm surgido “à questão da energia eólica, que gera fluxos financeiros importantes, sobretudo para autarquias e comissões de baldios que têm poucas receitas”. O responsável entende que este tipo de investimento “desvaloriza a imagem de Montesinho”, que considera ter mais capacidade de gerar emprego, nomeadamente ao nível do turismo da natureza e da paisagem do que os parques eólicos. Os contestatários da interdição das eólicas apontam o exemplo de Espanha, onde abundam aerogeradores mesmo junto a Montesinho, na fronteira.O responsável do ICNB entende que as eólicas espanholas “já desvalorizam Montesinho”.
Henrique Pereira dos Santos garantiu que o ICNB está aberto a todas a propostas que venham a ser apresentadas no período de discussão pública em curso e que todas serão consideradas no relatório de ponderação que o instituto vai apresentar ao Conselho de Ministros, a quem compete a decisão final.
O presidente da distrital do PS de Bragança e deputado na Assembleia da República, Mota Andrade, afirmou recentemente estar convencido de que “a tutela não aprovará este plano de ordenamento”, que classificou contrário aos interesses das populações locais. “Se o Conselho de Ministros decidir uma coisa diferente não cai o Carmo e a Trindade, é uma decisão perfeitamente legítima, nem o parque acaba no dia seguinte, nem põe em causa todo o trabalho do parque”, respondeu o responsável do ICNB.Henrique Pereira dos Santos entende que “perdem o parque e as populações” com a exploração das eólicas, mas afirmou que, se a decisão do Governo for nesse sentido, “não há problema nenhum”. “Não estamos a dizer que a instalação de parques eólicos provocaria a destruição de todo o património estamos a dizer é que desvaloriza”, referiu. Outra questão que tem provocado polémica a nível regional é a proibição da construção de barragens que inviabilizaria a Veiguinhas, aguardada há duas décadas para abastecimento à população de Bragança, e que tem esbarrado em entraves ambientais. In Primeiro de Janeiro (04.10.2007)
Parece-me que ICNB já está a abrir a janela para o parque eólico!!!!!!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Esperança para Montesinho

Depois da anunciada destruição do Vale do Rio Sabor com a construção de uma barragem, parece ainda existir esperança para o Parque Natural de Montesinho. Henrique Pereira, dirigente do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, justifica o não do ICNB ao parque eólico, referindo que a marca “Montesinho” limpa de torres de energia pode ser uma mais valia superior. Foi esta a posição defendida pelo ICNB, no passado dia 14 de Setembro na Assembleia Municipal de Bragança, perante autarcas de Trás-os-Montes que defendem o contrário. O novo Plano de Ordenamento para o parque natural, para além de vetar a instalação dos parques eólicos, coloca também restrições à barragem de Veiguinhas e ao IP2 até à Puebla de Sanabria. Recordamos que este plano terá que ser aprovado em Conselho de Ministros para que possa entrar em vigor. Esperemos que os "lobbies" energético e os políticos menos informados não consigam alterar o documento e condenar Montesinho.